Vício em Sexo Pago: Quando o Prazer Deixa de Ser uma Diversão

Sexo é bom, quase ninguém pode negar isso. Ele já deixou de ser apenas uma questão de reprodução e se tornou um ponto de prazer humano há tanto tempo que a gente nem se lembra mais. Porém tudo que é bom pode se transformar em um problema quando as coisas não são feitas da maneira correta, e é aí que a gente chega ao vício. Em específico, o distúrbio do sexo tem várias facetas, com o vício em sexo pago sendo uma delas.

Hoje vamos entender melhor quando o sexo pago deixa de ser um prazer e começa a se tornar nocivo para a vida de uma pessoa. Saiba o que é o vício, como os terapeutas o definem, como tratar e qual é a medida certa para ter apenas a parte boa da diversão.

O vício em sexo, por muito tempo, não foi levado a sério. Apenas em 2018 que a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu o comportamento sexual compulsivo como um distúrbio da saúde mental. Porém, ele se mostra de diferentes formas.

Hoje estamos falando bastante aqui sobre o vício em sexo pago, porém ele está longe de ser o único distúrbio. Vício em fetiches, em fantasias, em sexo anônimo, em masturbação, em exibicionismo, em voyeurismo, em sedução e em sadomasoquismo são alguns dos outros espectros da hipersexualidade.

Mas dá para perceber logo algumas coisas sobre cada um desses vícios, uma delas é que nenhum precisa ser demonizado. Afinal, o grande problema de todos os casos comentados não é prática por si só, e sim o excesso.

Sinais de que o prazer virou um problema

No fim das contas, como dá para reconhecer um vício em sexo pago? Existe uma série de sinais que especialistas da área apontam como indicadores fortes de que existe um distúrbio. “A pessoa tenta se controlar, mas não consegue. Ela começa a priorizar o sexo em detrimento de outras atividades cotidianas, como relacionamentos afetivos, compromissos sociais e profissionais”, explica Tubino Scandinavo, coordenador do Instituto de Psiquiatria do hospital da USP.

A questão não é tanto o número de vezes que a pessoa transa, como muitos podem pensar, mas de como o excesso e a falta de controle pode atrapalhar o dia a dia. “O problema é que a pessoa sente-se dominada por ‘desejos incontroláveis’ e busca constantemente contatos sexuais com pessoas variadas, sem atentar para o autocuidado”, como explica Oswaldo Martins Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade.

Em específico, o distúrbio quando se trata sexo pago ainda traz um outro problema. Ele deixa de ser um prazer e se torna um vício quando o indivíduo arrisca sua integridade financeira para alimentar o vício.

O que é o vício em sexo pago

Um dos distúrbios mais comuns dentro da desordens hiperssexuais é o vício em sexo pago. Ele tem características muito específicas que faz o hedonismo dar um passo além e se tornar uma dependência.

Um dos pontos que torna o sexo pago mais viciante é a possibilidade de ter uma infinidade de parceiras diferentes dispostas a fazer sexo. O viciado em sexo pago que tem uma acompanhante fixa é uma grande excessão.

Uma das principais questões aí que contribuem com o vício é que, tipicamente, o vício sexo pago não permite o desenvolvimento de qualquer conexão emocional. Algo que pode ser vantajoso para o distúrbio se manifestar. Mas existe muito mais sobre essa dependência do que muita gente imagina.

Vício em sexo pago: como tratar

O primeiro passo é sempre admitir o vício. Mas isso não é tão simples quanto parece, é claro. A questão é fazer um autorreflexão e ver se a sua relação com garotas de programa e acompanhantes é saudável, ou se está causando problemas na rotina, nos relacionamentos e na saúde financeira.

Caso o distúrbio se mostre, então o tratamento é terapêutico. “O indivíduo precisa entender o que o leva a este vício e encontrar forças para resgatar seu equilíbrio. Uma psicoterapia pode ajudar muito. Em alguns casos é necessária assistência psiquiátrica para a prescrição de uma medicação que ajude a controlar a ansiedade”, como explica Sandra Vasques, sexóloga do Instituto Kaplan.

Em grande parte das vezes a hiperssexualidade está diretamente ligada a desequilíbrios que podem ser de ordem psicológica ou psiquiátrica. Timidez, insegurança, deterioração da relação com familiares, ansiedade e estresse são pontos determinantes para que o indivíduo compense no vício o que não recebe em outros pontos da vida.

Mas será que é caso de internação na reabilitação? Apenas em alguns casos. “Internação só em casos específicos e muito graves e que em geral não são comuns, como não poder contar com a família para dar apoio no tratamento fora de uma instituição”, finaliza Sandra Vasques.

Como uma droga

Muito do vício em sexo pode ser visto como o vício em drogas, álcool e alguns outros. Afinal, é um comportamento compulsivo que se desenvolve para contribuir com o prazer, mas causa dependência e pode ser nocivo ao restante da vida da pessoa.

Existe, inclusive, um fator químico comprovado cientificamente. Pesquisadores suecos, do Instituto Karolinksa publicaram na revista Epigenetics que o vício em sexo pode ser causado por uma alteração no DNA.

Essa alteração genética aumenta a produção de ocitocina, muito conhecida como o hormônio do prazer. Essa substância, por si só, faz parte da vida de todo ser humano equilibrado, mas o excesso dela faz com que o indivíduo sinta atração sexual por várias pessoas ao mesmo tempo. “Com base em nossas descobertas, o vício em sexo é um diagnóstico médico que tem uma causa neurobiológica”, explicou Adrian Boström, que encabeçou a pesquisa.

Mantendo a medida certa

Depois de ler tanto sobre o vício, muita gente pode condenar o sexo pago ou simplesmente querer se afastar. Mas o importante é perceber que o perigo não mora na prática, mas sim no excesso.

O importante é manter a medida certa, tendo os encontros da maneira mais prazerosa possível e sem ferir a vida pessoal de maneira alguma. Claro, não é tão simples quanto parece, mas não é nada impossível.

Uma das formas de ter uma boa relação que não vire um vício é estabelecer uma acompanhante (ou uma pequena rede delas) com quem se tenha encontros casuais, sem atrapalhar a rotina, o dia a dia ou os relacionamentos. Na medida certa, isso com certeza volta a ser apenas um prazer, sem causar nenhum problema.

Gostou de entender um pouco melhor essa relação entre o prazer e o vício no sexo pago? Pois é, o Acompanhantes Porto Velho também se preocupa com a saúde mental de seus usuários e não poderia deixar essa pauta sem ser comentada. Sendo assim, vem com a gente para conhecer as melhores acompanhantes de luxo em Porto Velho.

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